Mais partos normais e menos retenção de placenta.
Informações
Informações | |
Descrição | Matrimax caixa com 24 und. de 600g |
Indicação | Facilitador de partos; Favorece um parto rápido com menos intervenções; Facilita a expulsão da placenta favorecendo a limpeza uterina; Involução uterina eficaz; Retorno a ciclicidade em menos tempo. |
- Peso: 15.00kg
- Dimensões: 30.00cm x 26.00cm x 33.00cm
MODO DE USAR:
Misturar na alimentação (sal mineral/proteico/ração/dietas totais).
DOSAGENS:
- Vacas/Búfalas: ingestão de 20g cab/ dia, nos últimos 60 dias antes do parto e nos primeiros 20 a 30 dias pós parto.
- Ovelhas/Cabras: ingestão de 5g cab/ dia, nos últimos 20 dias de gestação e nos primeiros 15 dias pós parto.
- Éguas/Jumentas: 15g cab/ dia, no terço final da gestação.
- Porcas: 15g cab/ dia, nos últimos 20 dias de gestação.
As doses podem ser alteradas, conforme a avaliação do médico veterinário.
VANTAGENS:
A distocia é caracterizada por uma complicação ou dificuldade de realizar o parto de maneira normal, sendo uma das condições obstétricas mais importantes de competência do médico veterinário, onde se necessita de intervenção para que o produto venha a nascer minimizando riscos ao feto e a parturiente. As distocias podem variar de um ligeiro atraso no desencadeamento do parto ou até a completa incapacidade de parir. Normalmente, os casos de distocias estão relacionados à origem materna ou fetal.
Embora não existam estatísticas nacionais, a distocia acomete vários rebanhos, resultando em mortalidade de bezerros e redução na produção de leite das vacas. Um grande levantamento demonstrou que vacas primíparas e multíparas apresentaram taxa de distocia de 28,6 e 10,7%, respectivamente, demonstrando que os partos distócicos são mais frequentes em animais de primeira cria.
Dentre as inúmeras causas de parto distócico a raça, conformação da vaca e ou do touro, tamanho de bezerros, cruzamentos industriais com raças europeias são fatores que podem levar ao problema, e em muitos casos é indispensável a intervenção do Médico Veterinário. Um dos principais desafios após uma distocia é a ocorrência de retenção de placenta.
A retenção de placenta ainda hoje é um problema bastante significativo em muitas propriedades, sendo uma falha na separação das vilosidades da placenta fetal (cotilédones) com as criptas maternas (carúnculas). Em fêmeas bovinas as membranas fetais são eliminadas em até 12 horas após o parto ou abortamento. A retenção parcial ou total da placenta, por período maior, deve ser considerada como patológica. Em bovinos com retenção de placenta após o parto pode-se encontrar um risco maior da afecção nos anos seguintes. Talvez uma maior importância aos estudos epidemiológicos mostre que as vacas com retenção de placenta apresentam uma incidência mais alta de doenças metabólicas, mastite, metrite e abortamento subsequente.
A retenção de placenta é uma patologia importante causando diversos danos para saúde do animal, ocasionada principalmente por doenças metabólicas, fatores nutricionais, ambientais e bacterianos. Falhas de manejo em fêmeas bovinas pode ser um fator considerado para ocorrência dos casos de retenção de placenta. É responsável por grandes perdas e prejuízos para a pecuária brasileira, além dos gastos com o tratamento, o produtor terá perdas em seu rebanho ao nível de produção e reprodução.
A Homeopatia é uma grande aliada na prevenção e tratamento destes desafios. Sua ação faz com que ocorra estímulo na fisiologia hormonal da fêmea, estimulando a produção de prostaglandina, fazendo com que ocorra aumento na dilatação e contração uterina, para que ocorra um parto natural. Após o parto sua ação se torna fundamental para a eliminação dos restos placentários e a prevenção da retenção de placenta.