Previne e trata as intoxicações provenientes de plantas tóxicas
Informações
Informações | |
Descrição | Finintox caixa com 24 und. de 600g |
Indicação | Previne e trata intoxicações por plantas tóxicas; Auxilia na desintoxicação do organismo; Melhora as funções do fígado no combate as toxinas; Auxiliar na recupração da intoxicação geral; Nas intoxicações por samambaia, senecio e cafezinho. |
- Peso: 15.00kg
- Dimensões: 30.00cm x 26.00cm x 33.00cm
MODO DE USAR:
Misturar na alimentação (sal mineral /proteico/rações/dietas totais).
DOSE PREVENTIVA
- Bovinos/Equinos: misturar 1,2 kg a 3 kg para cada 30 kg de suplemento mineral proteico (inclusão de 10%), assegurando a ingestão de no mínimo de 4 a 10g cab/dia.
- Ovinos/Caprinos: misturar 1,8 kg a 3 kg para cada 30 kg de suplemento mineral proteico (inclusão de 10%), assegurando a ingestão de no mínimo de 5 a 15g cab/dia.
DOSE CURATIVA:
Nas regiões endêmicas assegurar a ingestão de 20 a 40g cab/ dia para todos os animais da propriedade.
VANTAGENS:
A produção pecuária brasileira, na sua busca por melhores resultados, considerando custo-benefício, deve manter condicionado ao sistema a preocupação com a sanidade animal, que inclui necessariamente estratégias de manejo da propriedade. Uma prática importante é o manejo de pastagem, no qual está incluída a observação e eliminação de plantas tóxicas. Nesse contexto, algumas plantas de importância à pecuária devem ser conhecidas, visando evitar perdas de animais e, consequentemente, redução da produtividade.
Plantas tóxicas de interesse pecuário são aquelas que, quando ingeridas por bovinos, causam danos à saúde ou mesmo a morte. As que causam “morte súbita” correspondem a quase 20% das plantas tóxicas existentes no Brasil, e são responsáveis por metade das mortes causadas por este problema no país.
As famílias botânicas principais são: Rubiaceae, Bignoniaceae e Malpighiacae. É possível destacar duas plantas envolvidas na maioria dos casos observados e relacionados à morte súbita, a Palicourea marcgravii e a Mascagnia rigida.
A mais importante do Brasil, e do grupo das que causam intoxicação superaguda, é a Palicourea marcgravii, um arbusto da família Rubiaceae, popularmente conhecida pelos nomes: “cafezinho”, “erva-de-rato”, “café-bravo”, “erva-café”, “vick”, “roxa” e “roxinha”. É encontrada em todo Brasil, com exceção da Região Sul e do estado de Mato Grosso do Sul.
Outra planta causadora de morte súbita é a Mascagnia rigida, da família Malpighiaceae. É a planta tóxica mais conhecida e difundida na Região Nordeste e Sudeste do Brasil. Conhecida como “timbó”, “tingui” e “quebra-bucho” na Bahia; “salsa-rosa” e “rama-amarela” em Minas Gerais; e “suma-branca” e “suma-roxa” no Espírito Santo.
A Samambaia do Campo, ou simplesmente Samambaia (Pteridum Aquilinum), é uma planta invasora, perene, herbácea e ereta, que pode ser encontrada em praticamente todo o Brasil.
Dentre as plantas causadoras de lesões hepáticas, duas são frequentes na Região Sudeste: o Cestrum sp. (“dama-da-noite”) e o Senecio sp. (“flor-das-almas” ou “maria-mole”).
A utilização da Homeopatia de forma preventiva e curativa em regiões endêmicas proporciona a eliminação constante das toxinas oriundas destas plantas. O sucesso total para solução do problema somente ocorrerá com a eliminação da planta tóxica, portanto o produtor deve ser conscientizado que a continuidade da ingestão da mesma pelos animais, invariavelmente leva o animal a óbito.